o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913, propôs o modelo atômico segundo o qual o átomo é constituído pelo núcleo Rutherfordiano, envolvido por elétrons girando em órbitas circulares, com energias quantizadas, dadas [em elétrons-volts (eV)] por:









Por outro lado, um átomo pode ser ionizado (perder um elétron) ao receber um quantum de luz de energia



A ionização referida acima é acompanhada, também, da emissão de raios-X. Esse processo, conhecido como fluorescência de raios-X, em analogia com a fluorescência óptica, é traduzido pelo rendimento de fluorescência




Na primeira metade da década de 1920, alguns pesquisadores perceberam um fenômeno novo ao medirem a energia dos fotoelétrons. Por exemplo, o físico francês Louis-César-Victor Maurice, Duque de Broglie (1875-1960), em suas experiências com os fotoelétrons arrancados da camada




Esse novo fenômeno ficava mais evidente quando observado na câmara de Wilson, pois os fotoelétrons são visíveis quando esse dispositivo é atravessado por um feixe de raios-X. Eles se originam sobre o trajeto desses raios. Contudo, em 1923, o próprio Wilson (Rouault, op. cit.) e a física austríaca Lise Meitner (1878-1968) (Zeitschrift für Physik 17, p. 54) observaram que havia um pequeno entumescimento na origem dessas trajetórias. Essa mesma observação foi registrada pelo físico francês Pierre Victor Auger (1899-1993), em 1925 (Le Journal de Physique et le Radium6, p. 205; Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l’Académie des Sciences de Paris 180, p. 65). Com efeito, usando a câmara de Wilson, Auger estudou a ejeção de fotoelétrons, por parte do argônio (


Para interpretar esse fenômeno, Auger apresentou a seguinte explicação. O átomo de argônio ionizado na camada









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